Prefeita Nilza da Mata decretou três dias de luto oficial pelo falecimento Delfina Amaral.
Redação
É confiante na Ressurreição da Carne e na Vida Eterna que comunicamos o falecimento de D Delfina Almaral. Alguém que dedicou sua vida ao Reino de Deus e ao serviço a sua Igreja. Adotou com seu esposo Agostinho Amaral, o Mons Brito logo após A sua chegada em nossa Paróquia, e depois viúva permaneceu cuidando dele na saúde e na enfermidade até os seus últimos dias. Fez de sua residência uma casa paroquial, acolhendo tbm outros padres, bispos, religiosos, missionários, comissões, o povo de Deus, para hospedar, almoçar, reuniões, etc. Benfeitora e lideranca desta paróquia, presidente do Apostolado durante anos, doadora do terreno para construção do Lar dos Idosos, mulher de fé e oração. Alguem que podemos dizer que era Igreja, não atoa que no dia Litúrgico de São Pedro e São Paulo, colunas da Igreja, esta mesma Igreja receberá o seu corpo. Podemos dizer que somos gratos a Deus pela vida de Delfina, que fez de sua vida um Apostolado Eclesial. *As exéquias será nesta quarta 29 (dia de Pedro e Paulo) as 15h*
Religiosa, devotada esposa de Manoel Agostinho do Amaral, não teve filhos, mas criou vários sobrinhos como filhos, escreveu os seu familiares em uma rede social.
Delfina Amaral, tem sua marca, como católica e uma pessoa querida que dedicou sua vida pela cidade de São Sebastião do Passé, morava atualmente na rua Getúlio Vargas, mais a residência da Sócrates Bittencourt, foi marcada como a residência que recebeu vários bispos Dom Avelar e Dom Lucas Moreira Neves, além de personalidades de destaques da época, lá também ela cuidou do saudoso, Padre Luiz Ferreira de Brito, sua história de vida tinha na bagagem, o seu companheiro Agostinho do Amaral, seus sobrinhos Fernanda, Guto e Nel, de voz baixa e suave, os passos curtos, que caminhava o dia inteiro para cuidar sempre de alguém quem buscasse o seu auxílio. Delfina Amaral, vai deixar saudades pela sua gentileza e generosidade em servir, não tinha quem chegasse na sua residência, que ela não oferecesse um pedaço de bolo e um bom café, sempre com um papo que n percebiamos o tempo passar, depois o pedido, pra falar ou fazer uma confissão com padre Brito, quem ela cuidou até os últimos dias de vida.
Hoje, terça feira (28), ela realizou sua passagem, na sua residência, para o reino da glória, e vai deixar um grande lacuna na vida dos Sebastianenses.
