"Ação armada" é repudiada por Bolsonaro.

Bolsonaro repudia “ação armada” de Roberto Jefferson contra a PF e falas sobre ministra Ex-deputado filmou o carro da Polícia Federal em frente à sua cara e enviou vídeos onde contou como foi a abordagem dos policiais. Ele afirma que atirou na direção deles.

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Ex-deputado filmou o carro da Polícia Federal em frente à sua cara e enviou vídeos onde contou como foi a abordagem dos policiais. Ele afirma que atirou na direção deles.

Ex-presidente Nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, em 2017

Ex-presidente Nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Roberto Jefferson, em 2017

Valter Campanato/Agência Brasil

Da CNN

23/10/2022 às 14:02 | Atualizado 23/10/2022 às 14:16

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou neste domingo (23) que repudia o que chamou de “ação armada” de Roberto Jefferson contra agentes da Polícia Federal e também as falas do ex-deputado contra a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia. Ele também disse repudiar a “existência de inquéritos sem nenhum respaldo na Constituição e sem a atuação do MP [Ministério Público]”.

O presidente afirmou, ainda, ter enviado o ministro da Justiça, Anderson Torres, ao Rio de Janeiro para acompanhar o episódio, que o presidente chamou de “lamentável”.

“Repudio as falas do Sr. Roberto Jefferson contra a Ministra Carmen Lúcia e sua ação armada contra agentes da PF, bem como a existência de inquéritos sem nenhum respaldo na Constituição e sem a atuação do MP”, escreveu Bolsonaro.

“Determinei a ida do Ministro da Justiça ao Rio de Janeiro para acompanhar o andamento deste lamentável episódio.”

“Espera aí só um minutinho. Não atirei em ninguém para pegar, ninguém. Atirei no carro e perto deles. Eram quatro, eles correram. Falei ‘sai porque eu vou pegar vocês’. Isso que vocês têm que saber. Mas eles vão vir fortes mas eles não vão me pegar. Não vou, chega. É muita humilhação. Eu vi minha mulher chorando e fiquei impotente. Os caras pisando com as botinas nos sutiãs, nas calcinhas, nas camisolas dela por crime de opinião. Eu nunca vendi entorpecentes. Não sou do PCC, não sou Marcola”, discursa o ex-parlamentar.

Ao fundo, há vozes e uma voz de mulher pede que alguém traga um calmante para Jefferson.

Em outro vídeo, em que o ex-deputado filma o carro da PF que seria em frente à sua casa, ele volta a dizer que atirou contra os policiais que tentaram prendê-lo, segundo suas próprias palavras.

“O pau cantou, eles atiram em mim e atirei neles. Estou dentro de casa mas eles estão me cercando. Vai piorar muito, mas eu não me entrego. Chega de abrir mão da minha liberdade em favor da tirania. Não faço mais isso, chega. Vou cair de pé como homem que sou, sou líder. Líder não é só de palavras, dá o exemplo. O Brasil chegou no limite da tirania”, diz Jefferson no vídeo, que continua.

“Esses caras tiranizaram a gente. Xandão [Alexandre de Moraes, presidente do STF], Cármen Lúcia [ministra do Supremo], Fachin [ministro do STF]. Minha mulhere está aqui em prantos, desespero”.

Em seu perfil no Twitter, a ex-deputada Cris Brasil, filha de Jefferson, fez uma postagem sobre o episódio.

A Polícia Militar de Comendador Levy Gasparian, onde mora o ex-deputado, informou que houve uma ocorrência com tiros na casa de Jefferson. No entanto, ainda não há informações de vítimas.

A CNN também procurou a PF e a defesa do ex-deputado e ainda não teve resposta.